sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mais um Best-Seller...




Eaí minha gente, tudo bom? Já tem um tempinho que eu não posto, mas eu andei dando muita moral pra preguiça, e abandonei o blog, mas prometo que "daqui pra frente tudo será diferente" =)
Já estou no segundo livro depois desse, mas não podia deixar de comentá-lo, já que foi top das listas de + vendidos por muito tempo, e sem dúvida foi um dos livros mais comentados da década.
O Código Da Vinci
é um livro sem dúvida curioso... Dan Brown sem dúvida é talentoso... A história sem dúvida é duvidosa haha!
Seria um romance policial comum, até o cidadão resolver misturar ficção com realidade e colocar a história de Jesus no meio, junto com símbolos ocultos em monumentos e obras de arte famosos dum jeito tão magistral, que chega a confundir até o católico mais piegas.
Brown realmente tem tato: eu me senti um legítimo simbologista lendo o livro, além de ficar morto de vontade de conhecer a França minuciosamente.
Só que quem me conhece sabe que às vezes eu sou exigente demais (e reconheço meus defeitos), e não seria diferente com o popstar Dan Brown. Ele subestima demais o leitor!!! Meu Deus como ele subestima, como ele é prepotente! Sabe aquela história que do nada surge um garfo e com esse garfo o super-herói salva a humanidade de um colapso? Dan Brown faz exatamente isso. Tudo está planejadamente em seu lugar, as coisas são todas pré-planejadas e ele supõe que o leitor não vai indagar nada disso. Eu sou chato, e indago! hahahahaha! Sem contar algumas falhas de roteiro cabeludas que eu ri muito quando li.
É, realmente quando falo mal desse livro sou avacalhado até a morte, mas eu sei que não estou sendo muito crítico, nem pretensioso. Até uns 95% do livro eu meti tanto o pau nele, mais tanto, que Dan Brown ficou 15 dias com as orelhas ardendo, mas quando eu vi o final, realmente fiquei muito surpreso.
No finalzinho, mas no fim do final mesmo, naquele restinho de enredo eu me surpreendi... Aí sim reconheci que posso ter subestimado o pobre autor, porque o final, caros, é de impressionar mesmo. Nesse momento eu esqueci as falhas de roteiro e a presunção do Brown e tive um lapso de felicidade: fiquei de boca aberta, babando pelo desfecho primoroso.
Subiu beeeeem no meu conceito, só que eu não posso simplesmente passar uma borracha nas "cagadas" dele e aplaudi-lo de pé...
Agora estou muito curioso para ver o filme.. Vou esperar passar na Globo! hHAhHA

>>>Resumindo: LEIAM, só pra matar a curiosidade. E não se deixem levar pela "conspiração iconoclasta". ;)


Nota: [3.5/5]


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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

"Por você faria isso mil vezes..."


Não foi a toa que Kalled Hosseini surgiu com tudo deixando Dan Brown no limbo (espero que temporariamente) e colocando O Caçador de Pipas no topo das listas dos mais vendidos, dos mais aclamados pela crítica, dos mais tudo quanto é coisa durante trocentésimas semanas a fio...
Em um momento mais do que oportuno, Hosseini, nascido em Cabul, conta a história de dois jovens afegãos num estilo a lá "o príncipe e o plebeu", ou melhor, conta a história do Afeganistão desde a infância de Amir e Hassan, até o quebra-pau dos dias de hoje que volte e meia a gente vê no Jornal Nacional, através desses personagens.
Confesso que no início me senti meio que frustrado... Sabe quando a gente começa a ler um livro ou ver um filme e tem certeza que já sabe o final? Pois então... Estava mais do que convicto de que o livro passaria de drama a tiroteio quando eu menos esperasse, mas Hosseini simplesmente me deu uma esculachada e transformou aquela historinha até que morna em um "pega-pra-capá" do tipo que o queixo cai, os olhos arregalam e você tem vontade de sair no tapa com as personagens.
Não... E além de tudo o livro ainda tem bordão! Não tem como ler e não sair com "Por você eu faria isso mil vezes" na cabeça... É fodástico ^^
No final, a primeira coisa que me veio em mente foi: "Khaled meu irmão! Pelo amor de Deus, faz O Caçador 2 - Retomada!!!!", mas é claro que depois do furor, percebe-se que não haveria final mais condizente do que o apresentado.
Virou filme, é claro... Só não sei se à altura do livro, também não sei se verei tão cedo porque é um romance bem complexo, e para o filme ter ficado um lixo, não custa muito, e eu prefiro esperar um pouco mais pra me decepcionar...

>>>Resumindo: LEIAM!


Nota: [5/5]

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domingo, 6 de janeiro de 2008

Armageddon

Armageddon - Pôster
Hoje a glóbulos reprisou pela 73ª vez Armageddon. Acho que não há ser humano em sã consciência que nunca tenha assistido esse filme, em todo caso, vale uma resenha.

>> Filme de 1998, ficção científica, dirigido por Michael Bay [Bad Boys, Pearl Harbor, Transformers], fez bastante sucesso com o público, mas não com a crítica especializada.

Do nada uma chuva de meteoros atinge Nova York, trazendo pânico e destruição (incluindo a destruição das torres gêmeas, que fez com que o filme ficasse suspenso nos EUA por algum tempo). Mas o problema maior estava por vim... Descobre-se que os meteoritos são lascas de um meteoro muito maior e que em pouco tempo esse meteoro se chocaria com a Terra, simplesmente acabando com tudo.

A melhor forma de acabar com a ameaça seria cravar uma bomba nuclear dentro do meteoro, fazendo com que ele se dividisse e sua rota desviasse da Terra. Queéeeeem seria o perfurador do meteoro? Harry Stamper (Bruce Willis), o melhor perfurador de poços de petróleo do mundo, junto com a sua trupe de desajustados. É óbvio que o desenrolar do filme se restringe em vão ou não vão conseguir salvar os coitadinhos indefesos do quiridu praneta Terra?!?!?

O filme conta ainda com Ben Affleck [Pearl Harbor] no papel de mocinho e Liv Tyler [Senhor do Anéis] - filha de Steven Tyler, do Aerosmith - como tchutchuca indefesa do filme.

Por que foi tão criticado? Porque abusa dos efeitos especiais, sons estrondosos, raios luminosos e explosões grotescas, e uma falta de emoção que chega a "emputecer". Resumindo, não surpreende... Mas cumpre o papel de mega-produção, e diverte.

Um ponto forte do filme é a trilha sonora regada por arranjos instrumentais de primeira, ainda com palhinhas de músicas célebres do Aerosmith, como a consagrada I Don't Want to Miss a Thing.

Trailer Oficial do Filme, em inglês



Aerosmith - I Don't Want to Miss a Thing




Nota: [3,5/5]

Agora me vejo obrigado a criticar a rede grobal que cortou tanto o filme que fez com que ele parecesse mais uma apresentação do PowerPoint do que uma película... A edição parecia trabalho escolar feito no Movie Maker... Mandou muito mal global!!!

See ya!

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sábado, 5 de janeiro de 2008

Apresentação

Eae minha gente, tudo bom?

Então... Eu sou o Fabrício, conhecido por FAB, SOAD, JUDE e afins, gosto muito de cinema, música, tv, livros, games, e cultura em geral, e vou tentar passar algumas das minhas idéias pra geral hOHoHo... Pretendo transformar o blog em ferramenta de utilidade pública, mas não sou muito pretensioso. Estarei sempre aberto a críticas e sugestões, e espero - em breve - contar com a ajuda de alguns amigos nos posts. É isso aí, 2008 é o ano e vamo que vamo!
Espero que curtam ;)

See ya!

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